terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Ucrânia: querem tudo e acabarão sem nada



Uma Ucrânia neutralizada não era suficiente para os sionistas que mantém o Ocidente refém, afinal eles querem tudo. Assim, depuseram um governo eleito recorrendo a estratégias de manipulação das massas usadas anteriormente nas primaveras árabes. À frente de tudo, oligarcas judeus locais actuando sob a batuta de Soros e dos serviços secretos ocidentais, usando como força de choque os criminosos locais e os nazis.

Reagindo contra tal agressão, e a intenção final ficou bem clara quando foi anunciada a intenção de se incluir a Ucrânia na NATO e na UE, o que mais não seria do que um aperto do cerco que está a ser montado contra a Rússia no seguimento da política concebida por Brzezinski, que, ao contrário de Kissinger prefere forçar ao invés de cooptar a Rússia para a criação da Nova Ordem Mundial, os russos das regiões não ucranianas do fictício estado conhecido por Ucrânia resolveram se defender e libertaram várias zonas a Este e a Criméia, dando um contra-golpe nos interesses sionistas que visavam com isso aumentar as dificuldades do regime Assad em obter armas e suprimentos de fora.  

Caso o objectivo dos que dominam o Ocidente fosse realmente o bem estar das populações locais, considerando que tudo o que ocorreu até aqui foi fructo apenas do erro de avaliação (pois bem, é nisso que acreditam os bobos que por aí escrevem nos blogues bem comportados onde não se podem dizer verdades), seria o momento para sentarmos à mesa e negociar uma independência ucraniana de facto, o que significaria apenas a zona ucraniana do estado que hoje conhecemos por Ucrânia, ou a simples partilha dessa ficção política que causa tanto sofrimento real. Por aqui, chegamos a defender tal solução, mesmo sabendo que jamais seria aplicada no actual estado de coisas, afinal, por cá não mentimos e nem mantemos esperanças imbecis, como nos blogues bem comportados, e deixamos claro que se quisermos uma política externa de acordo com os nossos interesses, então a primeira coisa a fazer é expulsar do Ocidente toda a maçonaria e, mais importante, a máfia que a instrumentaliza.  

Mas não é esse o objectivo, porém, era preciso alguma coisa para dar a impressão de que a aliança militar por detrás do golpismo que deu início à actual crise, a mesma aliança que levou o caos ao mundo árabe e treinou o ISIS, de modo a agora justificar uma intervenção mais intensa que justifique a presença de forças militares que serão usadas contra Assad (logicamente, matando algumas centenas de idiotas do ISIS para o público das televisões ficar contente) e depois serão dirigidas contra o Irão, tinha boas intenções, ao mesmo tempo em que ganhava tempo para encher a Ucrânia com radicais islâmicos, profissionais israelitas, nazis europeus, mercenários americanos e forças especiais de todo o Ocidente, além de armas. 

E assim se negociou um cessar-fogo de fachada, possível graças ao facto dos media ocidentais serem no fundo propriedade do mesmo agente político. Um lado ataca e nada ficamos a saber, e quando o outro lado reage, temos provas da sua má-fé em relação ao cessar-fogo. Nada de novo para quem acompanha o mundo e não vê televisão ou lê jornais. Lembram quando acusaram Assad de usar gás contra os rebeldes? Lembram do silêncio dos mesmos quando descobrimos que foram os rebeldes que usaram o gás? Lembram do silêncio ainda maior dos mesmos quando soubemos que o gás chegou aos rebeldes usando conexões que ligavam o crime a Israel, à Arábia Saudita e à Jordânia? Lembram da unanimidade em condenar Putin pela derrubada do avião na Ucrânia? Lembram do silêncio dos mesmos quando soubemos que o avião foi derrubado por um caça ucraniano usando aviónica israelita? Enfim, não adianta lembrar de nada disso quando se têm gosto por comer lixo, e é disso mesmo que gostam os blogues bem comportados, inclusive muitos que se afirmam monárquicos e não passam de lambe-botas da maçonaria.

E o que se vai conseguir com tudo isso? Eu digo: que a Rússia volte a fazer fronteira com a Polónia e a Roménia. No último manifesto do Comandante Mozgovoi fica bem clara a mudança nos objectivos dos russos locais (vejam com atenção a partir de 1:50), e se tivesse de apostar, sabendo quem são os jogadores, não teria dúvidas. Aguardem e verão...

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